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quarta-feira, 22 de abril de 2009

A IGREJA EM NOVA ZELÂNDIA

Nova Zelândia por Dentro

Por Hans Olson

Chamada de Nova Zelândia pelo explorador holandês Abel Tasman, em 1642, em homenagem à província holandesa de Zelândia, a Nova Zelândia é uma nação insular, com 2.100 km ao largo da costa da Austrália. Tasman foi o primeiro europeu a avistar a ilha. Pensando ser uma extensão do continente sul, ainda não descoberto então, Tasman não navegou ao redor da Nova Zelândia e nunca descobriu que ela é um grupo de ilhas totalmente diferente.

A Nova Zelândia é composta por duas ilhas principais – Ilhas Sul e Norte – e diversas ilhas pequenas. Um polinésio maori (povo nativo da Nova Zelândia) foi o primeiro a descobrir e a habitá-la, por volta de 800 d.C. Em 1769, o cartógrafo e explorador britânico James Cook a reivindicou como propriedade do Reino Unido. Ele foi o primeiro a mapear todo o litoral e a registrar o nome de Nova Zelândia.

Em 1840, um maori assinou um tratado dando a soberania da Nova Zelândia ao Império Britânico, o que lhes permitia manter alguns direitos territoriais. Mais tarde, naquele ano, foi organizado o primeiro assentamento colonial. No entanto, os britânicos e os maoris tiveram problemas de convivência e, em 1843, começou uma série de guerras pelas terras na ilha.

Os maoris, finalmente, admitiram a derrota em 1872. Os direitos territoriais continuam a ser um problema significativo na Nova Zelândia, enquanto o governo tenta aliviar o antigo ressentimento dos maoris. Embora a Nova Zelândia tenha recebido sua independência da Grã-Bretanha em 1907, a monarca britânica, Rainha Elizabeth II, é reconhecida como chefe de estado do país.

O isolamento da Nova Zelândia em relação ao resto do mundo proporciona uma flora e fauna únicas que chamam a atenção de turistas de todo o globo. Montanhas espetaculares entalhadas nas geleiras, lagos, praias e águas termais atraem os visitantes. Sua economia é considerada uma das dez mais estáveis do mundo. Essa nação insular tem imensos recursos renováveis de energia e usa a hidrelétrica em grande parte do seu consumo de eletricidade.

Adventistas na Nova Zelândia
Capital
Wellington
Lingua Oficial
Maori, Linguagem de Sinais
Religião

Cristã, 53% (Anglicana, 15%; Católica, 12%; Presbiteriana, 11% ; 
Metodista, 3%; Pentecostal, 2%; Batista, 1%; outros cristãos, 9%); outras, 4%; nenhuma ou inespecífica, 43%.
População
4.200.000
Membros adventistas
11,213*
Adventistas per capta
1:373*
*Arquivos Estatísticos da Associação Geral, 144° 
Relatório Estatístico Anual.

O primeiro adventista a chegar à Nova Zelândia, em 1885, foi o missionário americano Steven N. Haskell, que passou alguns meses na Ilha Norte. Ele iniciou um pequeno grupo de guardadores do sábado em Auckland e Kaeo, antes de voltar para a Austrália. Um ano mais tarde, Haskell visitou Kaeo, em sua viagem de retorno aos Estados Unidos e batizou quinze pessoas. Naquele mesmo ano, o evangelista e futuro presidente da Associação Geral, A. G. Daniells, realizou uma série evangelística numa tenda, em Kaeo, e batizou outras quinze pessoas.

Edward Halsey, um padeiro, treinado no Sanatório de Battle Creek, chegou dos Estados Unidos em 1900, para preparar alimentos saudáveis para o lar de saúde em Christchurch, na Ilha Sul. O que teve seu início em um quarto de madeira, anexado a uma casa, transformou-se na Sanitarium Health Food Company, importante indústria de alimentos saudáveis em funcionamento até hoje, tanto na Nova Zelândia como na Austrália. A indústria é de total propriedade da Igreja Adventista e é a maior produtora de 
alimentos para desjejum da Austrália. Ela é composta de três fábricas, 150 produtos e 1.700 funcionários.

A maior parte dos habitantes da Nova Zelândia considera-se cristã, mas poucos frequentam uma igreja; mais de um quarto da população não pratica nenhuma religião. A Igreja Adventista tem 11.213 membros ou um adventista para cada 373 pessoas. Ainda há muito para ser feito para evangelizar esse país.

Para saber mais sobre o trabalho das missões da Igreja Adventista do Sétimo Dia, visite
www.AdventistMission.org.

Um comentário:

Anônimo disse...

Oxalá Tiversse possibilidade de ser pastor lá algum dia!!
TEnho uma grande estima por este país. Deus os abençoe no trabalho por lá!
Ruben de Burgo Mendes