Nova Zelândia por Dentro
Por Hans Olson
Chamada de Nova Zelândia pelo explorador holandês Abel Tasman, em 1642, em homenagem à província holandesa de Zelândia, a Nova Zelândia é uma nação insular, com 2.100 km ao largo da costa da Austrália. Tasman foi o primeiro europeu a avistar a ilha. Pensando ser uma extensão do continente sul, ainda não descoberto então, Tasman não navegou ao redor da Nova Zelândia e nunca descobriu que ela é um grupo de ilhas totalmente diferente.
A Nova Zelândia é composta por duas ilhas principais – Ilhas Sul e Norte – e diversas ilhas pequenas. Um polinésio maori (povo nativo da Nova Zelândia) foi o primeiro a descobrir e a habitá-la, por volta de 800 d.C. Em 1769, o cartógrafo e explorador britânico James Cook a reivindicou como propriedade do Reino Unido. Ele foi o primeiro a mapear todo o litoral e a registrar o nome de Nova Zelândia.
Em 1840, um maori assinou um tratado dando a soberania da Nova Zelândia ao Império Britânico, o que lhes permitia manter alguns direitos territoriais. Mais tarde, naquele ano, foi organizado o primeiro assentamento colonial. No entanto, os britânicos e os maoris tiveram problemas de convivência e, em 1843, começou uma série de guerras pelas terras na ilha.
Os maoris, finalmente, admitiram a derrota em 1872. Os direitos territoriais continuam a ser um problema significativo na Nova Zelândia, enquanto o governo tenta aliviar o antigo ressentimento dos maoris. Embora a Nova Zelândia tenha recebido sua independência da Grã-Bretanha em 1907, a monarca britânica, Rainha Elizabeth II, é reconhecida como chefe de estado do país.
O isolamento da Nova Zelândia em relação ao resto do mundo proporciona uma flora e fauna únicas que chamam a atenção de turistas de todo o globo. Montanhas espetaculares entalhadas nas geleiras, lagos, praias e águas termais atraem os visitantes. Sua economia é considerada uma das dez mais estáveis do mundo. Essa nação insular tem imensos recursos renováveis de energia e usa a hidrelétrica em grande parte do seu consumo de eletricidade.
Adventistas na Nova Zelândia
Capital
Wellington
Lingua Oficial
Maori, Linguagem de Sinais
Religião
Cristã, 53% (Anglicana, 15%; Católica, 12%; Presbiteriana, 11% ; Metodista, 3%; Pentecostal, 2%; Batista, 1%; outros cristãos, 9%); outras, 4%; nenhuma ou inespecífica, 43%.
População
4.200.000
Membros adventistas
11,213*
Adventistas per capta
1:373*
*Arquivos Estatísticos da Associação Geral, 144° Relatório Estatístico Anual.
Por Hans Olson
Chamada de Nova Zelândia pelo explorador holandês Abel Tasman, em 1642, em homenagem à província holandesa de Zelândia, a Nova Zelândia é uma nação insular, com 2.100 km ao largo da costa da Austrália. Tasman foi o primeiro europeu a avistar a ilha. Pensando ser uma extensão do continente sul, ainda não descoberto então, Tasman não navegou ao redor da Nova Zelândia e nunca descobriu que ela é um grupo de ilhas totalmente diferente.
A Nova Zelândia é composta por duas ilhas principais – Ilhas Sul e Norte – e diversas ilhas pequenas. Um polinésio maori (povo nativo da Nova Zelândia) foi o primeiro a descobrir e a habitá-la, por volta de 800 d.C. Em 1769, o cartógrafo e explorador britânico James Cook a reivindicou como propriedade do Reino Unido. Ele foi o primeiro a mapear todo o litoral e a registrar o nome de Nova Zelândia.
Em 1840, um maori assinou um tratado dando a soberania da Nova Zelândia ao Império Britânico, o que lhes permitia manter alguns direitos territoriais. Mais tarde, naquele ano, foi organizado o primeiro assentamento colonial. No entanto, os britânicos e os maoris tiveram problemas de convivência e, em 1843, começou uma série de guerras pelas terras na ilha.
Os maoris, finalmente, admitiram a derrota em 1872. Os direitos territoriais continuam a ser um problema significativo na Nova Zelândia, enquanto o governo tenta aliviar o antigo ressentimento dos maoris. Embora a Nova Zelândia tenha recebido sua independência da Grã-Bretanha em 1907, a monarca britânica, Rainha Elizabeth II, é reconhecida como chefe de estado do país.
O isolamento da Nova Zelândia em relação ao resto do mundo proporciona uma flora e fauna únicas que chamam a atenção de turistas de todo o globo. Montanhas espetaculares entalhadas nas geleiras, lagos, praias e águas termais atraem os visitantes. Sua economia é considerada uma das dez mais estáveis do mundo. Essa nação insular tem imensos recursos renováveis de energia e usa a hidrelétrica em grande parte do seu consumo de eletricidade.
Adventistas na Nova Zelândia
Capital
Wellington
Lingua Oficial
Maori, Linguagem de Sinais
Religião
Cristã, 53% (Anglicana, 15%; Católica, 12%; Presbiteriana, 11% ; Metodista, 3%; Pentecostal, 2%; Batista, 1%; outros cristãos, 9%); outras, 4%; nenhuma ou inespecífica, 43%.
População
4.200.000
Membros adventistas
11,213*
Adventistas per capta
1:373*
*Arquivos Estatísticos da Associação Geral, 144° Relatório Estatístico Anual.
O primeiro adventista a chegar à Nova Zelândia, em 1885, foi o missionário americano Steven N. Haskell, que passou alguns meses na Ilha Norte. Ele iniciou um pequeno grupo de guardadores do sábado em Auckland e Kaeo, antes de voltar para a Austrália. Um ano mais tarde, Haskell visitou Kaeo, em sua viagem de retorno aos Estados Unidos e batizou quinze pessoas. Naquele mesmo ano, o evangelista e futuro presidente da Associação Geral, A. G. Daniells, realizou uma série evangelística numa tenda, em Kaeo, e batizou outras quinze pessoas.
Edward Halsey, um padeiro, treinado no Sanatório de Battle Creek, chegou dos Estados Unidos em 1900, para preparar alimentos saudáveis para o lar de saúde em Christchurch, na Ilha Sul. O que teve seu início em um quarto de madeira, anexado a uma casa, transformou-se na Sanitarium Health Food Company, importante indústria de alimentos saudáveis em funcionamento até hoje, tanto na Nova Zelândia como na Austrália. A indústria é de total propriedade da Igreja Adventista e é a maior produtora de alimentos para desjejum da Austrália. Ela é composta de três fábricas, 150 produtos e 1.700 funcionários.
A maior parte dos habitantes da Nova Zelândia considera-se cristã, mas poucos frequentam uma igreja; mais de um quarto da população não pratica nenhuma religião. A Igreja Adventista tem 11.213 membros ou um adventista para cada 373 pessoas. Ainda há muito para ser feito para evangelizar esse país.
Para saber mais sobre o trabalho das missões da Igreja Adventista do Sétimo Dia, visite www.AdventistMission.org.
Edward Halsey, um padeiro, treinado no Sanatório de Battle Creek, chegou dos Estados Unidos em 1900, para preparar alimentos saudáveis para o lar de saúde em Christchurch, na Ilha Sul. O que teve seu início em um quarto de madeira, anexado a uma casa, transformou-se na Sanitarium Health Food Company, importante indústria de alimentos saudáveis em funcionamento até hoje, tanto na Nova Zelândia como na Austrália. A indústria é de total propriedade da Igreja Adventista e é a maior produtora de alimentos para desjejum da Austrália. Ela é composta de três fábricas, 150 produtos e 1.700 funcionários.
A maior parte dos habitantes da Nova Zelândia considera-se cristã, mas poucos frequentam uma igreja; mais de um quarto da população não pratica nenhuma religião. A Igreja Adventista tem 11.213 membros ou um adventista para cada 373 pessoas. Ainda há muito para ser feito para evangelizar esse país.
Para saber mais sobre o trabalho das missões da Igreja Adventista do Sétimo Dia, visite www.AdventistMission.org.
Um comentário:
Oxalá Tiversse possibilidade de ser pastor lá algum dia!!
TEnho uma grande estima por este país. Deus os abençoe no trabalho por lá!
Ruben de Burgo Mendes
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