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quarta-feira, 13 de abril de 2011

VOCÊ É UM AMIGO DA ESPERANÇA?


O contador acima registra. FALTAM apenas 2 DIAS e algumas horas para o evento missionário AMIGOS DA ESPERANÇA.


O projeto Amigos da Esperança, coordenado pelos adventistas sul-americanos, tem o objetivo de levar dois milhões de visitantes aos templos da denominação em oito países no dia 16 de abril deste ano. A mobilização vai envolver todos os membros, começando pela recepção na frente da congregação.


Você precisa se envolver nesse programa que fará muito bem para a sua vida e das pessoas convidadas. Será um dia diferente e especial em nossos corações! Coisas maravilhosas o Senhor fará!


FALAR DO AMOR DE DEUS É A MAIS LINDA E IMPORTANTE TAREFA A NÓS COMISSIONADA.


Você tem medo de testemunhar?

Pergunta: “Como posso evangelizar meus amigos e membros da família sem ofendê-los ou afastá-los?” Resposta: Todo cristão tem sempre um membro da família, um amigo, um colega de trabalho ou conhecido que não é cristão. Compartilhar o Evangelho com os outros é sempre difícil. Compartilhar o Evangelho se torna ainda mais difícil quando isto envolve alguém bem próximo. A Bíblia nos diz que algumas pessoas se sentirão ofendidas com o Evangelho (Lucas 12:51-53). Causa ainda mais problemas o risco de ofender alguém com quem você tem contato freqüente. Entretanto, a ordem a nós dada foi para que compartilhemos o Evangelho: não há desculpas para não fazê-lo (Mateus 28:19-20; Atos 1:8; I Pedro 3:15).Então, como podemos evangelizar os membros de nossa família, amigos, colegas de trabalho e conhecidos? A coisa mais importante que você pode fazer é orar por eles. Ore para que Deus mude seus corações e abra seus olhos (II Coríntios 4:4) à verdade do Evangelho. Ore para que Deus os convença de Seu amor por eles e sua necessidade de salvação através de Jesus Cristo (João 3:16). Ore por sabedoria em como você pode ministrar a eles (Tiago 1:5). Além de orar, você também precisa viver uma vida cristã santa na presença deles, para que possam ver a mudança que Deus já fez em sua própria vida (I Pedro 3:1-2). Como disse uma vez São Francisco de Assis: “Pregue sempre o Evangelho, e quando necessário, use palavras.”


Depois de tudo o que foi dito, você deve estar desejoso e destemido para compartilhar o Evangelho. Proclame a mensagem de salvação através de Jesus Cristo a seus amigos e família (Romanos 10: 9-10). Esteja sempre preparado para falar de sua fé (I Pedro 3:15), fazendo-o com meiguice e respeito. Por fim, devemos deixar a salvação de nossos amados na dependência de Deus. É o poder e graça de Deus que salva as pessoas, não nossos esforços. A melhor e maior coisa que podemos fazer é orar por eles, a eles testemunhar e viver uma vida cristã perante cada um deles!

PARA REFLETIR 1

O Dr. Wilbur Chapman, renomado evangelista de outros tempos, relata que, enquanto estudava para o ministério num colégio cristão, por quase dois anos morou no mesmo quarto com um rapaz que não professava o cristianismo. Tragicamente, durante aquele tempo todo, Chapman não conversou nenhuma vez com seu amigo acerca de coisas espirituais. Ao final daquele período, tendo concluído o curso, Chapman foi despedir-se de seu companheiro de quarto. Podemos imaginar sua surpresa quando o rapaz lhe perguntou: - Por que você nunca me convidou a tornar-me cristão? Envergonhado, Chapman tentou justificar sua omissão dizendo que não queria impor a religião sobre alguém que não estava interessado. - Você não sabe – disse o amigo – mas eu o escolhi como colega de quarto porque sabia que você era cristão e esperava que você me falasse acerca do que significa seguir a Cristo. Eu hesitava puxar a conversa, mas garanto que teria ficado muito feliz no dia em que você tocasse no assunto. Chapman tentou conduzir seu amigo a Cristo nos poucos minutos que lhe restavam. Acontecimentos posteriores, entretanto, indicaram que ele não foi bem-sucedido. Disse ele: “Minha falha em testemunhar àquele amigo no tempo oportuno é um dos maiores remorsos de minha vida.” Cristo conta com os Seus seguidores no sentido de testemunharem perante aqueles que lhes são mais próximos a respeito da salvação da alma. Esse testemunho é parte da grande comissão de pregar o evangelho (ver S. Mar. 16:15). Aqueles que deixam de cumprir essa injunção podem salvar-se, mas sofrerão perdas (ver I Cor. 3:12-15). Muito melhor será que você e eu testemunhemos fielmente a outros, para finalmente ouvirmos o Mestre dizer: “Muito bem, servo bom e fiel; foste fiel no pouco, sobre o muito te colocarei: entra no gozo do teu senhor.” S. Mat. 25:21.


Você ainda Tem Medo de Testemunhar? Não temas diante deles; porque Eu sou contigo para te livrar, diz o Senhor. Jer. 1:8.


Jeremias era “oclófobo”. Tinha medo de enfrentar multidões. Assim, não é surpreendente saber que ele não queria ser profeta. Ser profeta significava testemunhar perante as pessoas. Ele alegou que era muito jovem ainda e que sofria de oclofobia.

Minha mãe me contou certa vez acerca do pior caso de medo do público que ela presenciou. Um dos requisitos de uma matéria de oratória que ela teve no colégio era apresentar uma palestra diante da classe. Quando chegou a vez de um rapaz, ele encaminhou-se todo empertigado à plataforma, aparentemente cheio de confiança própria, mas de repente entrou em pânico. Não conseguiu pronunciar uma única palavra. Ficou pálido como um cadáver e fugiu da sala de aula em total humilhação. Todos se sentiram embaraçados por ele. Então alguém gracejou: “Se o Roberto tivesse subido como desceu, ele provavelmente teria descido como subiu.” Esse comentário quebrou a tensão.


PARA REFLETIR 2

Davi Livingstone, o famoso missionário-explorador na África, é lembrado por sua coragem diante do perigo. Mas você sabia que, quando jovem, ele sofria de oclofobia? Certa ocasião, depois de ter concordado em pregar numa pequenina igreja de sua terra natal, a Escócia, ele foi tomado por um pânico tão grande que abandonou a cidade. Quando seus amigos deram falta dele, começaram a procurá-lo. Finalmente o encontraram, mas ele se recusou a voltar. Então um deles fez com que Livingstone se lembrasse da promessa de Jesus: “De maneira alguma te deixarei, nunca jamais te abandonarei.” Heb. 13:5. Tomando para si essas palavras de confiança, Livingstone retornou e falou com um poder tão convincente, que vários dos ouvintes se converteram. É você como Jeremias? Já deixou passar uma oportunidade de testemunhar por Cristo por causa da oclofobia? Anime-se! Aqui estão algumas coisas que você pode fazer para vencer o medo do público: (1) Prepare-se cuidadosamente; (2) alongue e relaxe os músculos várias vezes antes de enfrentar o auditório; e (3) respire profundamente algumas vezes, antes de falar. Mas há outras duas coisas que você pode fazer e que são ainda mais importantes: (1) Envolva-se tanto no testemunho que chegue a esquecer-se de si mesmo; (2) lembre-se de que Deus promete nunca deixá-lo ou abandoná-lo. Quando você comparecer perante o público com esse estado de espírito, assim como Jeremias você não temerá “diante deles”.


PARA REFLETIR 3

O último folheto “Porque, quem se envergonhar de mim e das minhas palavras, dele se envergonhará o Filho do homem, quando vier na sua glória, e na do Pai e dos santos anjos” (Lucas 9:26) Todos os domingos de manhã, depois da reunião do grupo de oração na igreja, o coordenador do grupo e seu filho de apenas 11 anos saíam pela cidade e entregavam folhetos falando do amor de Deus pra com seus filhos. Numa daquelas tardes de domingo, quando chegou à hora do pai e seu filho saírem pelas ruas com os folhetos, fazia muito frio lá fora e também chovia muito em toda a região. O menino como de costume, se agasalhou e sem hesitar disse: -’Ok, papai, estou pronto.’E seu pai perguntou:-’Pronto para quê?’-’Pai, está na hora de pegarmos os nossos folhetos e sairmos’.Seu pai respondeu:-’Filho, está muito frio lá fora e também está chovendo muito’.O menino olhou para o pai surpreso e perguntou:-’Mas, pai, as pessoas não vão para o inferno até mesmo em dias de chuva’?Seu pai respondeu:-’Filho, eu não vou sair nesse frio’.Triste, o menino perguntou:-’Pai, eu posso ir?’Pensativo por um momento, o pai disse:-’Tudo bem, pode ir. Aqui estão os folhetos. Tome cuidado.’ Então ele saiu no meio daquela chuva. Este menino de onze anos caminhou pelas ruas da cidade de porta em porta entregando folhetos a todos que via.Depois de caminhar por horas na chuva, estava todo molhado, mas faltava um último folheto. Ele parou na esquina e procurou por alguém para entregar o folheto, mas as ruas estavam desertas. Então ele se virou em direção à primeira casa que viu e caminhou pela calçada até a porta e tocou a campainha. Ele tocou a campainha, mas ninguém respondeu. Ele tocou de novo, mais uma vez, mas ninguém abriu a porta.Finalmente, o menino se virou para ir embora, mas algo o deteve. Mais uma vez, ele tocou a campainha e bateu na porta bem forte. Ele esperou, alguma coisa o fazia ficar ali na varanda. E, finalmente, a porta se abriu bem devagar. Era uma senhora idosa com um olhar triste. Ela perguntou: -’O que você deseja, meu filho?’ Com um sorriso que iluminou o mundo dela, o menino disse:-’Senhora, me perdoe se eu estou perturbando, mas eu só gostaria de dizer que JESUS A AMA MUITO e eu vim aqui para lhe entregar o meu último folheto que lhe dirá tudo sobre JESUS e seu grande AMOR.’Então ele entregou o seu último folheto e se virou para ir embora.Ela o chamou e disse: -’Obrigada, meu filho! E que Deus te abençoe!’ Bem, no domingo seguinte na Igreja, o Coordenador do Grupo de Oração, após a sua pregação perguntou:- ‘Alguém tem um testemunho ou algo a dizer?’ Lentamente, na última fila da Igreja, uma senhora idosa se pôs de pé. E começou a falar. - ‘Ninguém me conhece neste Grupo, eu nunca estive aqui. Até o domingo passado eu não era cristã. Meu marido faleceu há algum tempo e eu fiquei sozinha neste mundo. No domingo passado, um dia frio e chuvoso, eu tinha decidido no meu coração que eu chegaria ao fim da linha, eu não tinha mais esperança ou vontade de viver.’ - ‘Então eu peguei uma corda e uma cadeira e subi para o sótão da minha casa, amarrei a corda numa madeira do telhado, subi na cadeira e coloquei a corda em volta do meu pescoço. De pé naquela cadeira, só e de coração dilacerado, estava pronta pra saltar, quando, de repente, o toque da campainha me assustou’. Eu pensei:-’Quem será? ‘ -’Vou esperar um minuto e quem quer que seja irá embora.’Eu esperei, mas a campainha era insistente; depois a pessoa passou a bater forte. E pensei:-’Quem pode ser? Ninguém toca a campainha da minha casa há tempos, ainda mais num dia desses.’ Afrouxei a corda do meu pescoço e fui à porta ver quem era, enquanto a campainha soava cada vez mais alta.Quando eu abri a porta e vi quem era, eu mal pude acreditar, pois na minha varanda estava o menino mais radiante que já vi em minha vida. O seu SORRISO, ah, eu nunca poderia descrevê-lo a vocês! As palavras que saíam da sua boca fizeram com que o meu coração que estava morto há muito saltasse para a vida quando ele disse:-’Senhora, eu só vim aqui para dizer que JESUS A AMA MUITO.’ Então ele me entregou este folheto que eu tenho em minhas mãos..Conforme aquele menino desaparecia no frio e na chuva, eu fechei a porta e li cada palavra deste folheto. Então eu subi para o sótão, peguei minha corda e a cadeira. Eu não iria precisar mais delas. Vocês vêem – agora eu estou aqui. Já que o endereço do seu Grupo de Oração estava no verso deste folheto, vim aqui pessoalmente para dizer OBRIGADA a este menino de Deus que no momento certo livrou a minha alma.’ Não havia quem não tivesse lágrimas nos olhos no grupo de oração. O coordenador então foi em direção à primeira fila onde o ‘seu’ menino estava sentado. Tomou seu filho nos braços e chorou tremendamente. Provavelmente nenhum grupo de oração teve um momento tão grande como este e provavelmente este universo nunca viu um pai tão transbordante de amor e honra por causa do seu filho… Exceto um! O Pai Eterno também permitiu que o Seu Filho viesse a um mundo frio e tenebroso. Ele recebeu o Seu Filho de volta com gozo indescritível, o Pai O assentou num trono acima de todo principado e lhe deu um nome que é acima de todo nome: Jesus Cristo! Rei dos reis e Senhor dos senhores.Que Ele seja conosco; que possa nos dar o poder do Espírito necessário, para que como este garoto, não venhamos a negligenciar o maior privilégio já comissionado a seres mortais: pregar o evangelho da salvação sem vacilo, com alta voz, a toda língua, povo e nação, nestes que são os últimos dias da história deste mundo

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