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terça-feira, 19 de abril de 2011

Atentado à heterossexualidade

Um simples anúncio de roupas acertou um ponto nervoso nos EUA esta semana. A confecção J.Crew, a favorita da primeira-dama Michelle Obama, publicou um anúncio em que uma mãe aparece pintando as unhas dos pés do filho, um menino de 5 anos, com esmalte rosa. “Sorte minha. Eu acabei tendo um filho cuja cor preferida é rosa. Unhas dos pés são mais divertidas com pintura neon”, disse o anúncio que continua no site da J.Crew. O anúncio mostra a presidente e diretora de criação da marca, Jenna Lyons. E aparece no link “Jenna’s Picks”. O anúncio ganhou a blogosfera na internet logo depois que o psiquiatra Keith Ablow o criticou na frente das câmeras da Fox News: “Esse é um exemplo dramático de como a nossa cultura está estimulando o abandono de todo e qualquer traço de identidade sexual”, disse Ablow. A ONG conservadora Media Research Center foi ainda mais longe em seu comentário: “É um clássico exemplo de propaganda que celebra as crianças transexuais”, disse. Mas nem todo mundo criticou o anúncio. Vários internautas usaram o Twitter para apoiar o “direito da J.Crew de expressar as suas opiniões”. E a americana Jeanne Sager, autora do blog “The Stir”, fez uma proposta aos conservadores: “Olhem a foto da J.Crew novamente. O que vocês veem? Vocês veem esmalte nos dedos de um menino? Ou vocês veem um menino chamado Beckett, com lindos cachos louros, e uma mãe que aparenta amar essa criança da melhor maneira possível? Porque é isso o que eu vejo.” [...] (Brasil com Z)

Nota: Em junho do ano passado, outra mãe “sem noção”, Gwen Stefani, foi vista saindo do salão com o filho Kingston nos braços. Detalhe: mãe e filho estavam de pés e mãos pintados. No caso de Jenna Lyons, Keith Ablow escreveu ainda: “Agora é divertido, mas a Jenna deveria guardar dinheiro para a psicoterapia dessa criança no futuro.” E se alguém quiser criticar a postura dessas mães, afirmando que elas estão estimulando os filhos ao homossexualismo, é bem possível que a militância gay considere isso uma atitude homofóbica. Os tempos estão cada vez mais difíceis para os pais que querem criar filhos héteros, segundo os princípios bíblicos. Como disse meu amigo Matheus Cardoso: “Por que ter preconceito contra quem tem preconceito não é preconceito? Por que ter ódio contra quem tem ódio (é homofóbico, etc.) não é errado?” Claro que não podemos nem devemos promover qualquer tipo de discriminação. Isso não seria cristão. A homofobia, de fato, é objetável e cada um tem direito de viver como bem entende (respeitando os limites dos direitos do próximo, evidentemente), mas o que não pode acontecer é de uma minoria intimidar a maioria negando-lhe outro direito inalienável: o de expressão. Dois dias atrás, no Twitter, a tag #eusougay ocupou os primeiros lugares no ranking dos assuntos mais comentados em nosso país, os Trend Topics Brasil. E muita gente achou legal. Imagino qual seria a reação, caso uma tag como #eusouhetero ou #orgulhodeserhetero tivesse a mesma repercussão...[Michelson Borges]


Em tempo: Imagine que alguém escrevesse um livro com o seguinte título: Treine sua Mulher Como uma Cadela. Provavelmente, o autor seria assassinado pela esquerda; ou, no mínimo, seu livro seria queimado pela opinião pública (que teria toda a razão). Agora veja o que acontece, na realidade, quando alguém publica um livro que sugere “Treine seu Homem Como um Cão”: os intelectuais de esquerda rejubilam. Conclusão: o que está em jogo, para a esquerda, não é a igualdade entre homem e mulher, que eles sabem não ser possível (homem e mulher não são iguais, são equivalentes). O propósito da esquerda é outro, muito diferente e muito mais sinistro: a destruição da família natural. (Fonte: Marxismo Cultural)


Leia também: “Ontem proibido, hoje lícito, amanhã obrigatório”

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