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quinta-feira, 3 de setembro de 2009

Amigo para Todas as Horas...

Autor: Prof. Gilson Medeiros

Já diz o ditado, "felizes os que têm amigos". E esta é uma tremenda verdade!
Viver neste mundo, sem amigos, é a pior das existências.

Em junho de 2002, na cidade de Montes Claros-MG, conheci alguns valorosos jovens em uma campanha de colportagem (liderada pelo "fera" Clóvis). Dentre os companheiros de campanha, estava o Reuter (já tem até nome de artista...rsrs), que é de Januária, também em Minas Gerais. Hoje ele é estudante de Administração de Empresas. Será um brilhante profissional!


Recentemente ele me enviou um "scrap" com um texto muito bonito, apesar de simples e curto. É uma reflexão sobre o valor dos verdadeiros amigos.
Quem ainda não o conhece, conherá agora...
Um filho pergunta à mãe:

- Mãe, posso ir ao hospital ver meu amigo? Ele está doente!
- Claro, mas o que ele tem??
O filho, com a cabeça baixa, diz:
- Tumor no cérebro.
A mãe, furiosa, retruca:
- E você quer ir lá para quê? Vê-lo morrer?
O filho sai cabisbaixo... Horas depois ele volta vermelho de tanto chorar, dizendo:
- Ai mãe, foi tão horrível, ele morreu na minha frente!
A mãe, com mais raiva ainda, diz:
- E agora?! Tá feliz?! Valeu a pena ter visto aquela cena?!
Uma última lágrima cai de seus olhos e, acompanhado de um sorriso, ele responde:
- Muito... pois cheguei a tempo de vê-lo sorrir e dizer: EU TINHA CERTEZA QUE VOCÊ VIRIA!


A amizade não se resume só em horas boas, alegria e festa.
Amigo é para todas as horas, boas ou ruins, tristes ou alegres.

Existem momentos da vida que precisamos, mais que nunca, dos amigos ao nosso lado. Muitas vezes, apenas para sabermos que eles estão lá, velando por nós, sofrendo conosco, prontos a emprestarem seu ombro para nosso choro.
Amigo, amigo mesmo, é aquele que não nos abandona, nem no leito de morte, e lá estará para segurar nossa inerte mão.
Alguns preferem abandonar os "amigos" que passam por problemas, com a justificativa de evitarem "constrangimento" (como a "mãe" do relato acima). Mas só quem já passou por situações extremas, e sentiu a falta de um amigo ao seu lado, é que sabe que esta desculpa não tem razão de ser.
Se, no mundo, a amizade é um dos tesouros mais valorizados (os "barzinhos" na sexta-feira à noite estão ai para mostrarem isso...), quanto mais no ambiente da Igreja, onde as amizades verdadeiras durarão PARA SEMPRE!
Sejamos mais que irmãos... sejamos amigos!


"Ninguém tem maior amor do que este: de dar alguém a própria vida em favor dos seus amigos. Vós sois Meus amigos... Eu não os chamo de 'servos'... mas de 'amigos'..." (João 15:13-15).


Autor: Prof. Gilson Medeiros

Um amigo muito especial, o Diego Amaro (distrital de Desbravadores em São Paulo), me pediu para colocar uma postagem sobre "pressão de grupo".
Como "manda quem pode e obedece quem tem juízo" (rsrs), vou disponibilizar para todos os nossos amigos aqui do blog um excelente material que encontrei sobre o tema. Espero que seja útil aos nossos jovens.

“Mostra-me, Senhor, os Teus caminhos, ensina-me as Tuas veredas; guia-me com a Tua verdade e ensina-me, pois Tu és Deus, meu Salvador, e a minha esperança está emTi o tempo todo” (Salmo 25:4-5).

Todos imaginamos de vez em quando se o que estamos fazendo é certo.
Você costuma fazer o que todos fazem, dizer o que outros dizem, pensar o que o grupo pensa, agradar todo mundo? Cuidado! Quando a gente se comporta assim, pode acabar cometendo erros e até crimes, porque a maioria nem sempre está certa.
Um exemplo disso é o famoso “julgamento” de Cristo, relatado em Mateus 27. Você deve ter lido ou ouvido a respeito dele. Um trecho mostra o governador perguntando:

- O que farei com este homem?
- Crucifique-O!
- Por quê? Que foi que Ele fez de ruim?
Como se não ouvisse, o povo continua: - Crucifique! Crucifique! Crucifique!

Quando o governador viu que não estava chegando a resultando algum, e que começava a se formar uma confusão, mandou buscar uma bacia d'água e lavou as mãos diante da multidão, dizendo: - Estou inocente do sangue deste homem bom. A responsabilidade é de vocês.
Pilatos foi covarde, cedeu à pressão de grupo e matou um inocente, o Filho de Deus.
Não é fácil comportar-se de maneira independente e autônoma, pois isso significa, às vezes, ter que enfrentar a maré, ir contra a onda. Imagine-se nas situações a seguir:
Um grupo de jovens exibindo suas novas tatuagens, e você sem nenhuma para mostrar.
Numa festa, todo mundo bebe cerveja e você é o único a beber uma limonada.
A maioria de suas colegas de escola já fez sexo e você continua virgem.

Seus amigos curtem rock e você é o único fã de boa música.
Na hora da "pressão", faça as seguintes perguntas:
Isso é bíblico?
A Palavra de Deus me dá a liberdade para escolher. Devo perguntar sempre: O que estou para fazer tem a aprovação dEle? O que a Palavra de Deus diz a respeito? Quando confuso, você descobrirá o que não fazer sabendo o que fazer (pelo processo da "exclusão").
Isso é útil?
O que estou para fazer me ajudará a crescer? Isso me ajudará a cumprir o propósito de Deus em minha vida? Me torna uma pessoa melhor?
É o que Jesus faria?
Quando um filho pergunta a pais cristãos se pode fazer alguma coisa que ele sabe que extrapola o limite, esses pais deveriam dizer: “Olha, filho... é isso o que Jesus faria? Jesus iria a esse lugar?”
Isso é necessário?

Quem realmente está no controle da sua vida? Pergunte a si mesmo se cabe a você dizer sim ou não para essa decisão. Você tem que fazer isso? Se você está no controle, pode dizer sim ou não. O fato de outros estarem fazendo (e pressionando você para fazer também) não torna isso certo.
Isso é sábio?
Tenha certeza de que considerou todas as consequências antes de fazer isso. O pecado sempre paga um pedágio. E mesmo Deus amando você, não há uma exceção para a regra. Ou seja, mesmo com o perdão, as consequências virão!
Isso é proveitoso?
Como o que vou fazer pode afetar meu testemunho? Quero crescer e amadurecer, mas também me preocupo com os outros.
Isso é essencial?
Muitas pessoas separam muito tempo para coisas que têm pouco valor.
Essa é a escolha certa?

Eu sei que é importante ter certeza de que o que estou para fazer é bíblico, útil, necessário e sábio. Mas a maior preocupação que tenho é: mesmo sabendo dessas coisas, ainda escolherei fazê-lo? Muitos sabem o que é certo, mas ainda assim escolhem fazer o que é errado. E pagam alto preço por isso (casamentos com descrentes, gravidez indesejada, vícios, morte...)!

O caminho para fazer as escolhas certas, embora muitas vezes difícil e frequentemente estreito, dará a você um senso de propósito permanente e uma alegria inabalável.
Além disso, é um caminho que realmente leva a algum lugar. E não há língua humana que possa descrever as maravilhas que nos esperam logo atrás do horizonte.
Você não pode esquecer:

É IMPORTANTE TER CERTEZA DE QUE O QUE ESTOU PARA FAZER É BÍBLICO, ÚTIL, NECESSÁRIO E SÁBIO.

Colocando em prática
Você não precisa ser “massa”. Da próxima vez em que se vir pressionado pelo grupo a agir contra sua vontade ou contra a vontade de Deus, sem ser chato, diga “não”. Isso pode não ser fácil, mas compensa. Você estará vivendo sua vida de forma criativa e aprovada por Deus. Saber dizer "não" é uma demonstração de personalidade e auto-confiança.
Ore por jovens de sua Igreja que estão sofrendo a pressão de seus companheiros e, estão cedendo.
Fonte:
Site do Jovem Adventista

Nossos jovens enfrentam duras provas nesta sociedade mal e injusta na qual vivemos hoje, onde o consumo, o luxo e a busca pelo prazer são incentivados ao máximo.
Mas sempre há uma escolha correta a ser feita, mesmo que de difícil execução. É como todo motorista aprende na auto-escola: "Na dúvida, não ultrapasse!"

"... Jovens, eu vos escrevi, porque sois fortes, e a palavra de Deus permanece em vós, e tendes vencido o Maligno" (1Jo 2:14).


Como voltar "justificado" para casa?
Autor: Prof. Gilson Medeiros

Há um relato bíblico, narrado pelo próprio Jesus, que nos faz pensar sobre a maneira de Deus agir na vida do pecador, em especial sobre o nosso "conceito" de salvação e vida santificada.
"Propôs também esta parábola a alguns que confiavam em si mesmos, por se considerarem justos, e desprezavam os outros: Dois homens subiram ao templo com o propósito de orar: um, fariseu, e o outro, publicano. O fariseu, posto em pé, orava de si para si mesmo, desta forma: Ó Deus, graças te dou porque não sou como os demais homens, roubadores, injustos e adúlteros, nem ainda como este publicano; jejuo duas vezes por semana e dou o dízimo de tudo quanto ganho. O publicano, estando em pé, longe, não ousava nem ainda levantar os olhos ao céu, mas batia no peito, dizendo: Ó Deus, sê propício a mim, pecador! Digo-vos que este desceu justificado para sua casa, e não aquele; porque todo o que se exalta será humilhado; mas o que se humilha será exaltado" (Lucas 18:8-14).

Jesus utilizou dois personagens bem antagônicos: um FARISEU e um PUBLICANO. O primeiro odiava o segundo, por considerá-lo "impuro" e traidor, pois os publicanos eram judeus que trabalhavam para os romanos, normalmente em funções "públicas" - cobrar impostos, por exemplo - (por isso "publicano").

Mas, novamente, Jesus procura mostrar o quanto a religião meramente exterior e baseada nas obras próprias (legalismo) é inoperante diante de Deus. Enquanto que o fariseu baseava sua "importância" naquilo que fazia de "bom", o publicano se achegava a Deus com a certeza de sua "impotência", e amparado unicamente na misericórdia divina para a sua vida.
Algo mudou de lá para cá?
Creio que não!

A salvação continua, e continuará, baseada unicamente na fé em Cristo e na Sua infinita graça (cf. Rom. 1:16-17). Este é o "poder" (literalmente, a "dinamite") do Evangelho em nossa vida, que destrói as amarras do pecado e nos liberta para uma nova vida de graça e santificação.
Como diz Max Lucado:
"Nada do que você faz pode fazer com que Deus o ame mais...
E nada do que você faz pode fazer com que Deus o ame menos".
Na cena apresentada por Jesus estavam duas pessoas pecadoras:

- Um se considerava altamente fiel e consagrado, cheio de orgulho "santo" por ser uma pessoa socialmente íntegra, e ainda revelava tremenda presunção, pois acreditava ser muito melhor do que outros que não faziam o "bem" que ele fazia.

- O outro era um homem igualmente pecador, porém com um profundo sentimento de humildade diante de Deus, pois sabia do seu alto grau de afastamento do Senhor (certamente ele tinha consciência de seus muitos pecados), e acreditava que somente amparado na misericórdia de Deus é que ele alcançaria algum benefício.

Um dizia: "Obrigado, Senhor, porque sou um homem tão puro e santo, bem diferente destes miseráveis que me rodeiam. Faço tudo certinho e minha religião é um modelo para as outras pessoas. Estou quase no ponto de ser trasladado. Pode deixar que eu continuarei ensinando estes coitados a viverem esta vida abençoada na qual eu vivo".

O outro dizia: "Meu Deus, estou envergonhado em vir na Tua presença santa. Sei que sou pecador e sei que o Senhor tem muitos motivos para não gostar de mim. Mas minha vida é uma miséria longe de Ti, não tenho prazer nela. O Senhor sabe que eu quero mudar e que eu necessito de Tua mão a me ajudar. Por favor, meu Deus, não olhe para este Teu servo miserável, mas me ajude. Não tenho outra alternativa!".

Quanta diferença! Quanta saberia de Jesus em contrastar estas duas vidas!
Orgulho x humildade
Presunção x fé
Egoísmo x amor ao próximo
Santarrice x santificação
Você, hoje, se considera um fariseu ou um publicano?
Você, hoje, baseia sua fé naquilo que você acredita que está fazendo de bom, ou apenas na misericórdia de Deus em sua vida?

Você, hoje, costuma se comparar com seus "irmãos" e acredita ser mais "justo" do que alguns deles, ou se coloca no mesmo "barco" e admite que é tão miserável quanto os demais?
Você, hoje, está no time dos que apontam os dedos acusativos, ou no daqueles que não conseguem levantar os olhos diante da santidade de Deus?

Eu e você não temos motivos para vivermos uma fé legalista. Este texto de Lucas, que hoje é tão acessível para nós, não estava à disposição da Igreja em seus primeiros anos. Eles tiveram que manter sua fé de forma tão viva, unicamente através da experiência pessoal que mantinham uns com os outros e todos com Deus.

Nós, hoje, nos deixamos dominar pela frieza, pela "mornidão" laodiceana, e preferimos nos considerar "ricos e abastados", achando que não temos falta de nada (dou o dízimo, guardo o sábado, levanto de madrugada, não como isso, não bebo aquilo, me visto assim, me visto assado...), e não temos mais a consciência do profundo pecado que está arraigado na nossa natureza, lá no fundo, e que por tantas vezes tem se revelado através dos pequenos (ou grandes) gestos de egoísmo, presunção, vaidade, orgulho, crítica, maledicência, inveja, luxúria, etc.

Qual dos dois voltou "justificado" (ou seja, SALVO) para sua casa? O que aparentava ser santo e justo, ou o que aparentemente era um perdido sem nenhuma esperança de salvação?
Jesus deu a resposta!

Por isso, da próxima vez que formos tentados a olhar os outros através de um "patamar superior", "de cima", agradecendo a Deus por não sermos uma prostituta, um drogado, um alcoólatra, um ladrão... um político corrupto, um ator espírita, um profissional inescrupuloso ou mercenário... etc... lembremos que somos tão (ou mais) indignos do favor divino quanto qualquer um outro ser humano, por isso UNICAMENTE PELA GRAÇA, mediante nossa fé sincera, seremos salvos e poderemos, ao final de um culto na Igreja, voltarmos "justificados" para nossas casas.

Que o Senhor tenha misericórdia de todos nós, e nos ajude a tirar as traves que nos impedem de vermos a Sua graça!

"Ó Deus, sê propício a mim, pecador!"


A Confiança de Ellen White na Liderança da Igreja
Autor: Prof. Gilson Medeiros

De vez em quando ressurgem pessoas declarando que Ellen White deixou de confiar na Igreja Adventista de sua época.
Essas pessoas mal-intencionadas costumam isolar citações pontuais de Ellen White, proferidas em momentos de crise da liderança instituicional (especialmente antes da reforma administrativa do início do séc. XX), e utilizam estes textos isolados para tentarem mostrar que a IASD se apostatou do ideal de Deus e, por isso, Ele a rejeitou.

Estes movimentos dissidentes pseudo-reformatórios sempre existiram, e continuarão a existir até o fim. Aliás, estamos vendo na Lição deste trimestre que os grupos dissidentes apostatados tinham presença marcante já na época do apóstolo João, ou seja, a apenas 40 ou 50 anos depois da ressurreição de Cristo. Portanto, fica evidente que gente para criticar e torcer a Verdade nunca foi novidade para o povo de Deus!

Na minha modesta opinião, o maior argumento que se pode utilizar em favor da confiança que Ellen White mantinha na Igreja Adventista, foi o fato de ela ter deixado em seu Testamento toda sua produção literária sob os cuidados da Organização. Se em 1914 já existiam movimentos dissidentes pseudo-reformatórios, e Ellen White morreu em 1915, seria de se esperar que ela tivesse deixado para os dissidentes o seu legado literário... mas isso não ocorreu!

O motivo? Simples... ela nunca deixou de confiar na direção de Deus para com a Sua Igreja do coração.

Para concluir, deixo algumas citações que ela escreveu sobre a fé que mantinha na vitória final da Igreja Adventista do 7º Dia, apesar de todas as lutas enfrentadas.
“A Igreja de Cristo na Terra será imperfeita, mas Deus não destrói Sua igreja por causa de sua imperfeição” - Igreja Remanescente, pág. 42.

“Digo novamente: O Senhor não falou por nenhum mensageiro que chame a igreja que observa os mandamentos de Deus, Babilônia. É verdade que há joio com o trigo, mas Cristo disse que enviaria Seus anjos para juntar primeiro o joio e atá-lo em molhos para ser queimado, mas recolher o trigo no celeiro. Sei que o Senhor ama Sua Igreja. Ela não deve ser desorganizada ou esfacelada em átomos independentes. Não há nisto a mínima coerência; não existe a mínima evidência de que tal coisa venha a se dar. Aqueles que derem ouvidos a essa falsa mensagem e procurarem fermentar outros, serão enganados e preparados para receber mais avançados enganos, e virão a nada. Há em alguns dos membros da Igreja orgulho, presunção, obstinada incredulidade, e recusa a ceder em suas idéias, embora se amontoe prova sobre prova, que faz aplicável a mensagem à igreja de Laodicéia. Mas isto não extinguirá a Igreja. Deixai que tanto o joio como o trigo cresçam juntos até à ceifa. Então os anjos é que farão a obra de separação” - Idem, pág. 60-61.

“Cobro ânimo e sinto-me abençoada ao reconhecer que o Deus de Israel está guiando o Seu povo, e continuará com eles até o fim” - Test. Seletos, 3:439.

“A mensagem que declara a Igreja Adventista babilônia e chama o povo de Deus a sair dela, não vem de nenhum mensageiro celeste, ou nenhum instrumento humano inspirado pelo Espírito de Deus” - Mens. Escolhidas, 2:66.

“O Senhor deu a Seu povo apropriadas mensagens de advertência, repreensão, conselho e instrução, mas não é próprio tirar estas mensgaens de sua conexão, e pô-las onde pareçam reforçar mensagens de erro. No folheto publicado pelo irmão S e seus companheiros, ele acusa a Igreja de Deus de ser babilônia, e insiste em que haja uma separação da Igreja. Esta é uma obra que não é honrosa nem justa. Compondo aquele folheto, serviram-se de meu nome e de meus escritos para apoio do que eu desaprovo e denuncio como erro” - Test. para Ministros, pág. 36.

“Alguns há que apanham da Palavra de Deus e também dos Testemunhos parágrafos ou sentenças destacados que podem ser interpretados de maneira a se ajustarem às suas idéias, e nelas se detêm, e encastelam-se em suas próprias posições, quando Deus não os está dirigindo. Aí está o vosso perigo. Tomais passagens dos testemunhos que falam do fim do tempo da graça, da sacudidura do povo de Deus, e falais da saída dentre esse povo de um outro povo mais puro, santo, que surgirá. Orá, tudo isso agrada ao inimigo” - Mens. Escolhidas, 1:179.
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Para os que desejarem se aprofundar no tema, sugiro a leitura do excelente livro "A Igreja Remanescente", com citações de Ellen White que mostram de forma completa e inequívoca o que ela achava desses movimentos dissidentes que querem destruir a fé do povo do Advento.

No site do
Centro White no Brasil também é possível encontrar a refutação para muita mentira que costuma ser dita por ai, por pessoas que se utilizam erroneamente de citações de Ellen White, ou pior, até inventando declarações que ela nunca escreveu.
Sabemos muito bem quem é o "pai da mentira"!

"para que não mais sejamos como meninos, agitados de um lado para outro e levados ao redor por todo vento de doutrina, pela artimanha dos homens, pela astúcia com que induzem ao erro" (Efés. 4:14).

4 comentários:

Anônimo disse...

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