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quinta-feira, 20 de setembro de 2007

EDUCAÇÃO ADVENTISTA ESTÁ ENTRE AS MELHORES DO BRASIL



Graças a Deus – e não a Darwin
este foi o título da matéria publicada pela revista VEJA de 12 de setembro de 2007.
leia matéria na íntegra abaixo.

As escolas adventistas aparecem entre as melhores do país, mas ainda sobrepõem o criacionismo à teoria da evolução
Marcos Todeschini

Aulas diárias de religião na pré-escola: antes de aprender a ler, as crianças já sabem de cor as histórias do Velho Testamento
O ensino religioso remonta aos primórdios do Brasil colonial. Foram os padres jesuítas, patrocinados pela coroa portuguesa, os fundadores de algumas das primeiras escolas brasileiras no século XVI. A educação, no Brasil de então, se prestava basicamente a disseminar o catolicismo e arrebanhar fiéis. Nos séculos seguintes, outras ordens religiosas vieram movidas pelo mesmo propósito: elas esparramaram tantas escolas pelo país que, juntas, chegaram a concentrar 80% das matrículas do ensino médio nos colégios particulares, como revela um censo do início do século XX. Reinaram sem concorrência na elite do ensino até a década de 60, quando uma leva de escolas privadas começou a lhes roubar espaço, e elas tiveram de se reformular pela primeira vez para sobreviver aos novos tempos. Foi aí que os colégios confessionais se aproximaram dos laicos, ao se tornar menos doutrinários e desobrigar os estudantes de velhos hábitos, como ir à missa ou comungar. A segunda mudança nessas escolas é recente, e está sendo impulsionada por outro fenômeno de mercado: o surgimento de grupos privados de ensino, mais profissionais na gestão e tão ou mais eficientes nos resultados acadêmicos. Resume o especialista Claudio de Moura Castro: "Ninguém mais matricula o filho numa escola só porque ela ensina religião, como ocorria antes, mas, sim, por oferecer um conjunto de bons serviços".
É justamente nesse quesito que muitas das escolas confessionais têm falhado, segundo mostra uma nova pesquisa sobre o assunto. De acordo com os dados do Ministério da Educação (MEC), as matrículas nos colégios católicos chegaram a cair 20% ao longo da última década. Estabilizaram-se, mas hoje não saem do lugar. O trabalho revela que, no mesmo período, crescia a um ritmo surpreendente um outro tipo de escola religiosa: os colégios comandados pelos adventistas, egressos de um ramo protestante dos mais tradicionais da igreja evangélica. O fato chamou a atenção dos especialistas. Já são 318 dessas escolas no país, com 37% mais alunos do que dez anos atrás. Elas sobressaem em meio a milhares de outras não só porque proliferam rapidamente, mas também por seu bom nível acadêmico, aferido por medidores objetivos:
algumas das escolas adventistas já aparecem entre as melhores do país nos rankings de ensino do MEC.

Jesuítas catequizam índios no Brasil colonial: predomínio do ensino religioso
Os especialistas são unânimes em afirmar que um dos fatores que impulsionam essas e as outras escolas religiosas que dão certo no Brasil são valores que os pais acreditam ver nelas reunidos. É algo difícil de mensurar, mas foi bem mapeado por uma nova pesquisa que ouviu 15 000 pais de estudantes brasileiros de colégios religiosos. Ao justificarem sua escolha por uma escola confessional, eles foram específicos: acham que esses colégios são mais capazes de difundir valores "éticos", "morais" e "cristãos" (mesmo que eles próprios não sejam seguidores de nenhum credo). Um exemplo concreto do que agrada aos familiares, no caso das escolas adventistas: o incentivo local ao convívio das crianças com a natureza. Em vários dos colégios, cachorros transitam livremente pelas salas de aula e, num deles, o contato estende-se ao Pequeno Éden, um pátio por onde perambulam pôneis e galinhas. Em Embu das Artes, cidade de São Paulo onde fica a escola que sedia o tal "Éden", a diretora explica que a idéia é reproduzir o "clima do paraíso". O que também agrada a pais de todos os credos são as regras conservadoras ali aplicadas, entre elas a proibição de brincos e colares, para as meninas, e cabelo comprido, para os meninos. "Quero minha filha num ambiente onde se cultivem a disciplina e os bons hábitos", resume a secretária Vanda Balestra, mãe de Ludmila, de 16 anos. A jovem é católica e compõe o grupo dos 70% de estudantes matriculados em escolas adventistas que não seguem a religião.

A estudante Ludmila Balestra: como ela, 70% dos alunos nos colégios adventistas não seguem a religião
Em sala de aula, onde se acompanha o currículo do MEC, são basicamente dois os momentos em que essas escolas se diferenciam das demais. O primeiro é nas classes de religião, muitas vezes diárias, durante as quais são entoados, com vigor fora do comum, cantos bíblicos como "A Bíblia é palavra de vida / Um canto de amor que Deus escreveu para mim" e crianças de 4 anos, como a pequena Larissa Conrado, manuseiam a versão infantil do Velho Testamento. Outra diferença aparece nas aulas de ciências, nas quais os estudantes são apresentados, sem nenhuma espécie de visão crítica, à explicação criacionista do mundo, segundo a qual homens e animais foram criados por Deus, tal como está na Bíblia. Esse, sim, é um evidente atraso. Historicamente, o criacionismo vigorou no meio acadêmico até o século XIX, quando foi superado pela teoria da evolução de Charles Darwin, que pela primeira vez esclareceu a origem dos seres vivos com base em evidências científicas. Em escolas de estados mais conservadores nos Estados Unidos, ainda hoje o criacionismo predomina – e Darwin é banido do currículo. No caso dos colégios adventistas brasileiros, as crianças aprendem as duas versões. A diretora de uma das escolas, Ivany Queiroga da Silva, explica como a coisa funciona: "Deixamos claro nosso ponto de vista, criacionista, mas damos a chance de os alunos conhecerem os dois lados". Por quê? "Respeitamos todos os nossos clientes. Além disso, eles precisam conhecer Darwin para passar no vestibular."
Carol do Valle
O Pequeno Éden, numa escola adventista de São Paulo: a idéia é reproduzir o "clima do paraíso" no pátio
Esse pragmatismo dos adventistas é outro fator que ajuda a explicar o sucesso de suas escolas. Enquanto muitos dos colégios católicos ainda são administrados de modo mais antiquado, tal qual um século atrás, os adventistas implantaram um novo conjunto de medidas para profissionalizar a gestão. Do primeiro colégio, inaugurado em 1896 na cidade de Curitiba, foi-se das aulas dadas por pastores no quintal da igreja às atuais unidades, nas quais diretores freqüentam cursos superiores de administração escolar e os melhores professores recebem bônus no salário. Reconhecidos pelo mérito, eles rendem mais em sala de aula – algo básico, mas ainda raro no Brasil. Para traçarem seu plano de expansão, os adventistas, que já são donos de seis universidades e uma editora de livros didáticos, também não hesitaram ao contratar consultores para definir "as demandas do mercado". Foi decisivo para saber onde abrir novas unidades. Em 2008, eles pretendem inaugurar uma universidade e mais vinte escolas. Conclui o professor Orlando Mário Ritter, um dos diretores da rede adventista: "Para nós, encarar a educação como negócio não é sacrilégio. Estamos, afinal, no século XXI". Falta ainda a essas escolas, no entanto, entender que o criacionismo foi superado pela ciência há mais de um século. (Com reportagem de Camila Antunes
)


PROFECIA CUMPRIDA!
(Do livro Assim Diz o Senhor / Lourenço Gonzales)
Todos os colégios, agrícolas ou não, escolas paroquiais, primárias, secundárias, universidades, hospitais, clínicas, e o avanço missionário mundial, nesta igreja, efetivamente, vieram por revelações divinas à irmã White, que as transmitiu à liderança da igreja que as executou, e os resultados hoje são palpáveis.Como afirmei, é impossível neste livro relatar tudo a respeito de Ellen G. White, porém, à guisa de conhecimento, apresentarei a você uma estatística da Obra Adventista Mundial, do ano de 1981, para ficar patente a atuação de Deus através desta mulher na direção de Sua igreja. (Escrevi este livro em 1982).
Obs: São dados de 1981 de lá até hoje a obra cesceu muito mais.

PROFECIA EDUCACIONAL (Novembro de 1872)

“Construí uma escola. Ensinai a Bíblia aos jovens. Preparai-os para que falem outras línguas, de maneira que a mensagem do advento possa ser levada ao mundo.” – Mensagem aos Jovens pág. 225.Construir escolas, como implantar igrejas, são partes do compromisso Adventista. Assim que, há uma rede de escolas Adventistas ao redor do mundo, que são uma bênção para as famílias. São os Adventistas que operam “o maior sistema protestante de escolas paroquiais fora da América do Norte”. O maior complexo de escolas particulares do mundo, excetuando-se a Igreja Católica Romana. Mantém, os Adventistas, mais de 5.500 colégios com 42.000 professores que instruem a 828.000 estudantes.Aliados estão os grandes colégios agrícolas, em áreas de milhares de metros quadrados, onde os alunos trabalham e estudam, desenvolvendo-se, harmonicamente, o físico, “espírito” e intelecto. Há, dentro destes colégios, o cultivo da terra, o trato com bovinos e caprinos, e também o fabrico de produtos variados para a construção civil, bem como a fabricação de pão integral.Não é difícil hoje, em qualquer lugar do Brasil, procurar uma Escola Adventista que não se ache. E por que isso acontece? É divino! – Profecia cumprida!Não deixe de ler, no final deste capítulo, o episódio maravilhoso, “O Milagre do Colégio de Newborn.”
MILAGRE DO COLÉGIO DE NEWBORN – AUSTRÁLIA
“Um incidente na vida de Ellen G. White ilustra como foi ela providencialmente usada para ajudar a edificar os interesses do povo de Deus na Terra. Esta é a história de um sonho profético e de um donativo que ajudou a estabelecer um Colégio Adventista do Sétimo Dia na Austrália. No coração desta história está o miraculoso poder operador de Deus revelado por intermédio de Sua mensageira, Ellen G. White. Este é apenas um de uma centena de palpitantes relatos que poderiam ser apresentados se o espaço o permitisse.“Vamos imaginar que estamos na Austrália, na grande cidade sulina de Melbourne, no ano de 1890. Somos visitantes invisíveis numa reunião de Comissão. A irmã White, como é afetuosamente chamada pelos membros da igreja, chegou recentemente da América para orientar na expansão do movimento, e está falando aos ministros presentes à sessão anual da Associação da Austrália.“– Precisamos ter um colégio na Austrália – disse a irmã White – um colégio com indústrias, agricultura e um programa educacional. Deve localizar-se na zona rural, numa fazenda, disse ela. As verdades e os princípios bíblicos devem ser a base de toda a instrução. Deve a natureza unir sua voz com a das Escrituras, para dar aos estudantes tanto o preparo espiritual como o prático.“Os dirigentes da igreja não pensavam que pudessem lançar um programa colegial. Disseram: “– Temos aqui cerca de quinhentos membros apenas, e como poderemos sustentar um colégio com esse número de crentes?“Mas a irmã White os encorajou a prosseguir, de maneira que elegeram um grupo para escolher um local para este colégio singular.“Após alguns meses de busca, a comissão escolhida informou à sra. White, então em Sidney, que havia encontrado uma gleba de terra em Cooranbong, a setenta e seis milhas ao norte de Sidney, em Nova Gales do Sul. O custo da terra era de aproximadamente cinco mil dólares, sendo o seu tamanho de mais ou menos mil e quinhentos acres. Achavam os homens que era possível. Gostaria a irmã White de ir dar uma olhadela?“E com efeito ela foi. Juntamente com vários obreiros, ela tomou o trem nesse dia de Outono para viajar setenta e nove milhas por estrada de ferro até a pequena estação de Dora Creek. Enquanto viajavam, ela falou aos amigos que a acompanhavam a respeito de um sonho que tivera dias antes. Numa visão noturna ela foi transportada para um pedaço de terra que estava sendo considerado para um colégio. A terra era coberta de espessa floresta. Pareceu-lhe estar ela e seu grupo andando por entre as árvores. Nisto chegaram a uma pequena clareira. Nessa clareira havia uma parte do solo trabalhada por um arado, tendo uma extensão de 180cm x 20cm de profundidade. Pareciam que eles estavam olhando o sulco, quando dois irmãos se aproximaram da cena e disseram: ‘Esta terra não é boa. O solo não é favorável’. Mas a irmã White viu em seu sonho um anjo próximo do sulco o qual disse: ‘Falso testemunho tem sido dado desta terra’. O anjo então descreveu as propriedades das diferentes camadas da terra e explanou a ciência do solo. Disse que a terra era admiravelmente apropriada ao cultivo de frutas e verduras, e que Deus poria uma mesa no deserto. Convenientemente cultivada, a terra daria o seu produto abundantemente para o benefício do homem. “Quando chegaram à propriedade, a sra. White descansou um pouco junto a um pequeno fogo, enquanto os obreiros se espalharam para ver a terra. Posteriormente, na parte da tarde, ela começou a inspecionar a propriedade. Na companhia de um ministro amigo e sua esposa, ela começou a caminhar pela floresta de grandes eucaliptos. Logo chegaram a uma clareira. Perto do centro – milagre dos milagres! Viram um pedaço de chão limpo que havia sido arado, com cerca de seis pés de comprimento (180cm) por nove de polegadas (cerca de 20 cm) de fundo. Não havia marca de carreta ou pés de cavalo, mas somente o pequeno espaço recentemente arado. Enquanto estavam inspecionando a terra, os dois homens do sonho da irmã White apareceram – literalmente!“Eles estavam familiarizados com a rica terra preta de Iowa (EUA). Ficaram um em cada extremidade do sulco lavrado. Examinaram o solo e disseram: ‘Esta terra não é boa. O solo não é favorável’. Disseram que era arenosa e acre, não valendo praticamente nada.“Os que tinham ouvido a irmã White relatar o seu sonho não puderam evitar de olhar para ela interrogativamente, como a dizer: ‘Bem, irmã White, não vai repetir-lhes o que o anjo disse?’“E a irmã White o fez. Ela repetiu as palavras do mensageiro de Deus:“Falso testemunho tem sido dado sobre esta terra. Deus pode estender uma mesa no deserto” – Carta 350, 1907.“Os componentes do grupo ficaram profundamente impressionados. Disseram: ‘Certamente o Senhor nos conduziu a este lugar’. E à noite tomaram o voto de comprar a propriedade de 1.500 acres como local do novo colégio da Austrália.“Na manhã seguinte, ao se reunirem os visitantes para o culto, alguns estavam descoroçoados. Não tinham certeza de haverem tomado decisão acertada. A irmã White sentiu-se impressionada a suplicar a Deus cura para o irmão McCullagh, membro ativo da Comissão local e que estava morrendo de tuberculose. Imediatamente o Pastor McCullagh foi curado. Ao falar sobre isto mais tarde, disse ele que lhe pareceu haver-lhe um choque elétrico percorrido o corpo. Parou de tossir e seu peso reagiu para o normal, voltaram-lhe as forças e ele viveu ainda mais de cinquenta anos depois disto. Ao testemunharem esse milagre, os obreiros adquiriram a certeza de que Deus os guiara na decisão de comprar a terra, decisão que foi confirmada na sessão seguinte da União-Associação Australiana, em 20 de Novembro de 1894.“Por esse tempo a sra. A. E. Weasels, da África do Sul, acompanhada de sua filha Ana e o esposo desta, Harmon Lindsay, visitaram o local da nova escola de Cooranbong. Ficaram impressionados com o que viram. Naturalmente quando ouviram do milagre que tivera lugar ali, sentiram que a mão de Deus estava guiando. Ana Lindsay, movida pelo espírito de Deus, disse: ‘Faço uma doação de cinco mil dólares para o empreendimento’. E assim fez. Este donativo deu para pagar a terra, e foi este o terceiro milagre na fundação do Colégio Missionário da Austrália. Talvez o maior milagre de todos tenha sido o sucesso fora do comum alcançado no setor da agricultura. O solo provou-se fértil e produtivo, superando as melhores esperanças dos pioneiros da escola.“Assim foi fundado um colégio na Austrália. Como? Por uma visão à noite, pela oração, por um donativo de amor e pelo duro trabalho da parte dos que creram que Deus estava dirigindo. Foi um triunfo de fé e previsão. Após muita ansiedade e muitos dias de fervente trabalho e fé, esta escola foi formalmente aberta. Hoje, após mais de meio século de serviço, este colégio cristão está ainda operando. Centenas de graduados servem agora à Causa como ministros, professores, missionários. Muitos têm procurado especialização e tornam-se médicos-missionários.“Aqui vemos iniludível evidência de como o senhor usou Ellen G. White como Sua mensageira para guiar o povo do advento em projetos construtivos que adicionaram força e caráter à crescente Igreja Mundial.” – Ellen G. White, e a Igreja Adventista do Sétimo Dia, págs. 64-68.
ADENDA
Não acredito em coincidências nem fatalismos. Creio sim que “todas as coisas contribuem para o bem dos que amam a Deus...” (Rom. 8:28). Assim que, no mês de Agosto de 1984, adventistas de 48 países estiveram em congresso de temperança no Hotel Nacional no Rio de Janeiro.No dia 1º de Setembro, Sábado, três destes irmãos: Lewis R. Hutchinson e sua esposa Jane dos EUA e o pastor Gordon McDowel da Austrália, estiveram em nossa amada Igreja do Barreto, São Gonçalo/RJ. Incrível!!!O pastor Gordon, há dez anos é o diretor do Departamento de Educação da Divisão Australasiana dos Adventistas do Sétimo Dia. E na ocasião confirmou o grande avanço da Obra Adventista nas áreas: evangelística, médica, educacional e nutricional; e disse mais:• Que o povo australiano é por índole, afeito à pregação do evangelho, daí haver muitas conversões;• Que o conglomerado médico adventista ocupa na Austrália lugar de destaque; que em toda a Divisão Australasiana há um Hospital Adventista em cada ilha e vários nas cidades;• Que há uma explosão das fábricas de alimentos, restaurantes vegetarianos e lojas revendedoras dos produtos integrais fabricados nos Colégios Adventistas, gerando centenas de empregos, bem como proporcionando meios para que outros estudem nestas instituições e assim é pregada também a mensagem do Evangelho da Saúde (temperança).Afirmou, contudo, que o mais impressionante na Austrália é a Obra Educacional, dado o seu conceito no país. O próprio governo, disse ele, a incentiva e apóia.Meus irmãos, eu ali sentado, ouvindo tudo. Não nos conhecíamos nem nunca tivemos nenhum contato. No entanto, estávamos ali. Ele falando através de um tradutor, e eu ouvindo calado; porém... meu coração declarava: Tudo, graças a irmã White que creu na mensagem do Senhor. Aleluia!Este livro já estava pronto para ir ao prelo, quando este fato se deu. Houve tempo de inserí-lo, e eu louvo ao Senhor por isso. (Soubemos depois pelo Dr. Sebastião Marques, de nossa Igreja de Madureira, RJ, que seria o nosso pregador daquele Sábado, que os congressistas espalhavam-se pelas nossas igrejas ao findar o Congresso, e que trouxera, então, estes irmãos à Igreja do Barreto).Coincidência? – Jamais! Aleluia. Glória a Deus!
“Deve estabelecer-se aqui (Newborn-Austrália) o negócio de alimento saudável. Deve ser esta uma das indústrias ligadas à escola. Deus me mostrou que os pais podem achar trabalho nessa indústria, e mandar seus filhos à escola. Mas tudo o que for feito, deve ser feito com a maior simplicidade. Não deve haver extravagância em coisa alguma. É necessário fazer um trabalho bem sólido, porque, a não ser que este seja feito solidamente, experimentar-se-á, como resultado, o desmazelo.” – Ellen G. White, Australian Union Conference Record, 28 de Julho de 1899.
...Tudo cumpriu-se, amém!
LOGOMARCA OFICIAL DA EDUCAÇÃO ADVENTISTA - SIGNIFICADO.

Livro - Símbolo da Bíblia aberta - Fundamento Bíblico da Educação Adventista. A posição totalmente aberta sugere plena aceitação da Palavra de Deus;
Chama - Símbolo do Espírito Santo - As três linhas circundando um globo implícito representam as três dimensões básicas da educação adventista integral: física, mental e espiritual, circundando o globo, mostrando a abrangência mundial do Sistema Adventista de Educação. Também representam os três anjos de Apocalipse 14, com as três mensagens angélicas circundando o globo, e nossa Comissão de levar o Evangelho ao mundo inteiro.
Cruz - Símbolo do Evangelho da Salvação - Está posicionando no centro do desenho para enfatizar o sacrifício de Cristo, que é o tema central de nossa fé e da Educação Adventista.
Mãos - Símbolo do Criador e Mantenedor - Tudo está nas mãos do Criador e Mantenedor do Mundo, protegendo e cuidando dos educandos. Também representam as mãos dos educadores.
A nova logomarca incorpora o logo da Igreja Adventista, bem como sua família de letras, seguida de "Educação AdventistA", com destaque para as duas letras A maiúsculas, no início e no final da palavra "AdventistA", que simboliza A de adventista, A de alfabeto e escola, e A, de nota máxima. Esta logomarca com a designação Educação Adventista é o Logo Oficial, para ser usado nos Uniformes, é na designação geral da Educação Adventista. Escolas e Colégios poderão localmente usar a logomarca isolada para identificar sua escola, seguida do termo Escola Adventista ou Colégio Adventista, usando a mesma família de letras do logo da Igreja.

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